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COMUNIDADE TÂNTRICA - RJ - BRASIL





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Tantra e drogas

 

 

Falar de drogas (todo produto que venha alterar a mente ou o comportamento humano – equilíbrio, razão), atualmente, em um contexto sexual, talvez seja normalíssimo, pelo simples fato de ter se tornado uma rotina ou condicionamento para muitas pessoas e, a sociedade.

 

Independentemente do livre arbítrio que cada pessoa possui ao se considerar o responsável pela sua vida, o envolvimento com drogas (tudo começa pelas licitas – cerveja e cigarro) tudo indica ser resultado de: falta de amor próprio, objetivo de vida e facilidade de ser influenciável. Isso porque, o não amadurecimento da personalidade, leva o jovem a ficar confuso diante da sua própria natureza. É verdade que outros motivos podem desencadear o mesmo interesse por um tipo de vicio, mas, quando tomamos consciência do valor pela vida, não importa as dificuldades e a fragilidade humana, pois, a solidificação sobre um ponto de vista, neste caso, NÃO AS DROGAS, é de grande importância para se evitar “o fundo do poço”.

 

O tântra tradicional, por ser uma filosofia naturalista é totalmente contra ao uso de qualquer tipo de produto que venha tirar o ser humano do seu “centro”. Apesar de ser muito antiga, está atualíssima, principalmente, porque hoje, há um grande apelo, via publicidade, influenciando os jovens a se drogar como se fosse algo natural de uma sociedade moderna. O tântrismo, claro, pode ser considerado, radical, da mesma forma que a alimentação vegetariana, porém o que faz a diferença é levar a pessoa a uma conscientização por um limite. Se toda vontade fosse realizada sem um dispositivo de alerta, a humanidade entraria em um caos, simplesmente, porque todos, exacerbados pelo ego, não trariam condições para uma vida social.

 

Para você jovem que ainda não se conscientizou sobre o problema, quero apenas ilustrar uma tipo de decadência humana que é observado diariamente por qualquer pessoa: o perigo ou inferno astral começa no primeiro gole de cerveja ou na primeira tragada de cigarro. Em ambos os casos, um vicio acaba levando ao outro. Após isso, a tendência é que a droga passa a ser considerada fraca e, um produto mais forte é buscado ou se aumenta o consumo. Sem perceber, aquele vicio que era visto como um produto social, costuma leva o dependente a freqüentar ambientes muito a quem da sua formação familiar e até acadêmica, transformando a sua vida em um verdadeiro “esgoto”, pois, a percepção do que é a sua vida já não faz mais parte do seu mundo consciente.

 

Não devemos colocar toda a culpa na sociedade consumista ou na globalização, porque o fruto do desespero de cada ser humano que entra no mundo das drogas é ele próprio, onde a falta de atitude interior o leva a perda de sua identidade.

 

Assim, considero o maior triunfo nesta jornada (yoga e tântra), a possibilidade de conscientizar cada jovem por uma vida sem drogas, pois, a juventude ainda se encontra em uma fase iluminada, logo, uma representação divina.

 

 

 

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